(Redação Clippinpress) Acompanhando o pré-mercado de Nova York, os futuros de Ibovespa abriram em baixa e em território negativo em seu primeiro pregão nesta quinta-feira (30). No dia anterior, o índice à vista fechou em baixa por temores de recessão nos EUA e preocupações com a saúde fiscal do Brasil, a caminho de seu pior desempenho mensal desde a pandemia do país.

Na frente política, o plenário do Senado Federal adiou até hoje (30) a votação do texto básico da PEC dos Auxílios, que cria benefícios sociais e amplia os programas existentes para lidar com a crise causada pela alta da inflação e crise econômica. Os indicadores sociais do país pioraram.

Nas notícias econômicas domésticas, a taxa de desemprego no Brasil caiu para 9,8% no trimestre encerrado em maio, o menor nível desde 2015, resultado muito melhor do que as expectativas do mercado (o consenso da Refinitiv prevê que a taxa de desocupação cairia de 10,5% em abril para 10,2% no mês passado.

O Ibovespa futuro para agosto operava em baixa de 1,51%, aos 99.585 pontos, no inicio desta manhã.

Para julho, O dólar futuro tinha alta de 0,77%, a R$ 5,228.

O índice brasileiro, assim como o índice de Nova York, continuou caindo, apesar da divulgação do PCE (índice de preços para gastos do consumidor) nos EUA em maio, e a inflação, que é usada pelo Fomc para decisões de política monetária, foi um pouco menor do que o esperado.

O núcleo da inflação subiu 0,3% em maio em relação ao mês anterior; a projeção da Refinitiv é de alta de 0,4%. A taxa de crescimento anual foi de 4,7%, ante a previsão de 4,8%. O índice global cresceu 6,3% em termos homólogos e 0,6% em termos mensais.

Enquanto os futuros do S&P 500 e Nasdaq caiam respectivamente, 1,42% e 1,66% o Dow Jones futuro tinha baixa de 1,20%.

O Federal Reserve tomou medidas agressivas para tentar conter a inflação descontrolada que atingiu máximas de 40 anos, levando alguns observadores de Wall Street a temer uma possível recessão.


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