Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, opera em queda nesta quinta-feira (23).

Agentes do mercado financeiro observam o desempenho das bolsas do exterior, com o segundo dia de depoimentos de Jerome Powell, chair do Federal Reserve, ao Congresso dos Estados Unidos, em meio a temores globais sobre possível recessão.

Sessão também tem sido marcada pela recuperação dos preços de minério de ferro na China, e mesmo assim as ações de Vale (VALE3) retrocedem. O desempenho dos papéis de bancos também pesa.

Por aqui, seguem no radar os rumores sobre a gerência de Petrobras (PETR4) e ruídos fiscais sobre políticas que afetarão os preços de combustíveis no Brasil e outros benefícios que o governo federal pretende implementar.

E investidores monitoram ainda a guerra entre Rússia e Ucrânia, que se prorroga por 120 dias.

Por volta das 14h48, as perdas eram de 1,48%, aos 98.044 pontos.

O dólar tinha valorização de 0,92%, cotado a R$ 5,225.

Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, opera em queda nesta quinta-feira (23).

Agentes do mercado financeiro observam o desempenho das bolsas do exterior, com o segundo dia de depoimentos de Jerome Powell, chair do Federal Reserve, ao Congresso dos Estados Unidos, em meio a temores globais sobre possível recessão.

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Sessão também tem sido marcada pela recuperação dos preços de minério de ferro na China, e mesmo assim as ações de Vale (VALE3) retrocedem. O desempenho dos papéis de bancos também pesa.

Por aqui, seguem no radar os rumores sobre a gerência de Petrobras (PETR4) e ruídos fiscais sobre políticas que afetarão os preços de combustíveis no Brasil e outros benefícios que o governo federal pretende implementar.

E investidores monitoram ainda a guerra entre Rússia e Ucrânia, que se prorroga por 120 dias.

Por volta das 14h48, as perdas eram de 1,48%, aos 98.044 pontos.

O dólar tinha valorização de 0,92%, cotado a R$ 5,225.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 0,08% ↑
Shanghai Composite (Chi): 1,62% ↑                                                                                                                                                                                     

Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,26% ↓                                                                                                                                                                                  
FTSE 100 (Ing): 0,97% ↓                                                                                                             
CAC 40 (Fra): 0,56% ↓                                                                        

EUA

Dow Jones: 0,26% ↓ 

S&P 500: 0,13% ↓ 

Nasdaq 100: 0,55% ↑

Ruídos fiscais

Enquanto isso, no Brasil, a cruzada do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra a alta dos combustíveis, motivada pelas suas ambições eleitoreiras, aumenta as preocupações fiscais do mercado.

O governo e a sua base aliada discutem elevar o voucher-caminhoneiro de R$ 400 para R$ 600, mas alguns jornais também discutem a possibilidade do novo valor ser de R$ 1 mil.

Também existem conversas para ampliar o vale-gás e aumentar o Auxilio Brasil.

A ideia seria incluir essas medidas na PEC 16, em discussão no Senado, que autoriza a União a compensar Estados que zerarem a alíquota do ICMS sobre o diesel e o gás de cozinha e fixarem o imposto em 12% sobre o etanol. 

O voucher-caminhoneiro de R$ 600 custaria R$ 3,0 bilhões ao cofres públicos, enquanto dobrar o valor ou o alcance do vale-gás sairia próximo dos R$ 2 bilhões.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, tenta evitar esses gastos nos últimos meses e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também demonstrou resistência às ideias, ao dizer ontem que seria preciso ter responsabilidade com o teto de gastos.

A preocupação também gira em torno sobre como esses benefícios seriam interpretados pela Lei Eleitoral e como seria possível viabilizar esse orçamento e manter as contas do governo no azul. 

Banco Central

O Banco Central elevou nesta quinta-feira sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2022 para 1,7%, ante estimativa de 1,0% apresentada há três meses, mas citou incertezas sobre as previsões.

“A incerteza na projeção permanece maior do que a usual, em cenário de continuidade da guerra na Ucrânia e de riscos crescentes de desaceleração global em cenário de inflação pressionada”, afirmou a autarquia em apresentação divulgada à imprensa. As informações são da agência Reuters.

Fonte


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